
domingo, 3 de abril de 2011
TESTEMUNHO
Meu nome é Carlinhos, tenho 35 anos, moro em Santa Cruz do Capibaribe.
Há mais de 20 anos que eu vivia no álcool, na minha cidade sou uma pessoa conhecida e querida, mas o vicio estava me destruindo, alem de beber tinha uma churrascaria onde eu vivi quase toda minha vida.
Minha mãe via o meu sofrimento e insistia para que me interna-se no desafio jovem, e um dia sem suportar mais decidi me internar, falei com o missionário Benildo, e graças a Deus já faz 5 anos que Deus me resgatou, hoje sou um homem livre.
Jesus me deu uma esposa evangélica e junto com nossas filhas temos servido ao Senhor.
Como está escrito: Eu e a minha casa serviremos ao Senhor.
Josué 24:15
Há mais de 20 anos que eu vivia no álcool, na minha cidade sou uma pessoa conhecida e querida, mas o vicio estava me destruindo, alem de beber tinha uma churrascaria onde eu vivi quase toda minha vida.
Minha mãe via o meu sofrimento e insistia para que me interna-se no desafio jovem, e um dia sem suportar mais decidi me internar, falei com o missionário Benildo, e graças a Deus já faz 5 anos que Deus me resgatou, hoje sou um homem livre.
Jesus me deu uma esposa evangélica e junto com nossas filhas temos servido ao Senhor.
Como está escrito: Eu e a minha casa serviremos ao Senhor.
Josué 24:15
Rede de lojas só contrata evangélicos e desconta o dízimo na folha de pagamento
Desempregados de outras religiões temem essa discriminação religiosa no comércio da cidade

O jornal O Estadão do Norte fez uma denúncia sobre uma rede de lojas de Porto Velho, em Rondônia, que só contrata funcionários que sejam evangélicos e ainda desconta 10% do salário para o dízimo.
Sem dar o nome da rede de lojas o jornal ouviu funcionários que afirmaram que os donos não contratam pessoas que professem outras crenças e os evangélicos contratados precisam concordar com o desconto do dízimo em folha de pagamento se quiserem manter seus empregos.
Ainda de acordo com os funcionários as primeiras perguntas da seleção é sobre a religião do candidato. Um dos entrevistados afirmou que deixou de ser contratado em duas lojas da rede por ser católico.
Essa afirmação já partiu de um funcionário que avisou ao candidato que ele não seria contratado porque a orientação da rede é para admitir somente evangélicos.
Diante dessas exigências, que estão se tornando comum na cidade, os desempregados temem que o número de desemprego entre católicos aumente.
Fonte: Gospel Prime
Com informações Paulopes
Pizza com “rosto de Jesus” gera debate sobre milagre na Austrália
Eles acreditam que Jesus literalmente deu as caras em sua pizzaria.

A pizzaria australiana Posh, na cidade de Brisbaine está chamando atenção para um “milagre” de sua culinária. Eles acreditam que Jesus literalmente deu as caras em sua pizzaria.
A funcionária Maree Phelan foi quem preparou a pizza e disse não ter planejado nada, mas para ela há algo de sagrado nisso tudo.
Consultado sobre esse tipo de “aparição”, Patrick McArdle, professor da Australian Catholic University e diretor do Instituto Católico de Identidade e Missão, disse que a pizza não era um milagre. ”Há uma série de equívocos sobre santos e milagres. Geralmente, só milagres da medicina, como curas, são aceitas pela Igreja Católica porque podem ser testadas através de meios científicos… Você precisa entender que não podemos aplicar esse tipo de rigor a um pedaço de queijo. Trata-se de uma diversão inofensiva. Nós, católicos, podemos apenas rir disso, mas se essa imagem leva alguém a um nível mais profundo da fé, ou apenas revela que Jesus é parte de sua vida, então não pode ser uma coisa ruim. A fé é melhor compartilhada em torno de uma refeição posta na mesa”.
O grupo ateísta Australian Skeptics decidiu se pronunciar sobre o assunto através de seu vice-presidente, Richard Saunders.: ”Quando você pensa que centenas de milhares de pizzas são feitas todos os dias, estatisticamente, uma delas acabará se assemelhando vagamente a um rosto”.
Decepcionada, a pizzaria embalou a vácuo a “pizza de Jesus” e botou à venda no site de leilões eBay. Eles esperam lucrar com algum fiel mais impressionado que deseje ter em casa esse “Jesus com queijo”. O lance inicial é 65 dólares.
Fonte: Pavablog
Teóloga e ateia, professora afirma que Deus tinha uma esposa
Sua tese é baseada em provas arqueológicas sobre a existência de uma deusa da fertilidade

Francesca Stavrakopoulou é ateia, mas fez doutorado de teologia na Universidade de Oxford, Inglaterra, e hoje é professora do departamento de Teologia e Religião na Universidade de Exeter e apresenta semanalmente uma série produzida pela BBC chamada Os Segredos Escondidos da Bíblia.
Em um episódio do programa a inglesa afirmou que Deus teria uma esposa, pois os antigos israelitas pensavam que o seu Deus Yahweh [Jeová] foi casado.
Segundo a pesquisadora, as primeiras versões da Bíblia apresentavam uma deusa da fertilidade, Aserá, como a possível companheira de Deus. Mas essa não é uma ideia nova. Em 1967, o historiador Raphael Patai já defendia que os antigos israelitas adoraram tanto Yahweh quanto Asherah (Aserá, em português).
Para “provar” a existência dessa suposta “esposa de Deus” são citados indícios em textos antigos, amuletos e estatuetas encontradas por arqueólogos nas ruínas de uma cidade cananéia, na região de Kuntillet Ajrud, que hoje pertence à Síria. Inscrições em cerâmica encontrada no deserto do Sinai também mostrariam que Yahweh e Asherah eram adorados em conjunto. Também colaboraria para isso a passagem no Livro de 1 Reis que menciona uma imagem da deusa colocada no templo do Senhor e teria sido adulterada posteriormente.
Stavrakopoulou não está sozinha nessa tese, o presidente Centro de Estudos Judaicos do Arizona e do Instituto Albright de Pesquisas Arqueológicas, J. Edward Wright também afirma que há várias inscrições hebraicas mencionando “Yahweh e sua Asherah”. Ele acrescenta que o nome de Asherah não foi inteiramente retirado da Bíblia por seus editores do sexo masculino.
Wright explica que ela era uma divindade importante, símbolo de fertilidade no antigo Oriente (foto), conhecida por sua força e cuidado. Afirma ainda que seu nome por vezes foi traduzido como “árvore sagrada”. Há relatos de que essa árvore foi “cortada e queimada fora do Templo, numa atitude de certos governantes que tentavam ‘purificar’ o culto e dedicar-se à adoração de um único Deus masculino, Yahweh”.
Quem também explica essa teoria de que os judeus adoravam outros deuses e que depois passaram a adorar apenas um é Aaron Brody, diretor do Museu Bade e professor adjunto de Bíblia e Arqueologia na Pacific School of Religion. Ele diz que os antigos israelitas eram politeístas e que só uma “pequena porção” adorava apenas a um Deus. Para ele, foi o exílio de uma comunidade de elite dentro da Judeia e após destruição do Templo de Jerusalém em 586 AC que os levaram a uma “visão universal do monoteísmo restrito.”
Fonte: Gospel Prime
Com informações Pavablog
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