O perdão não é basicamente uma emoção mas uma decisão
A. Uma família não pode subsistir sem perdão, pois invariavelmente vamos errar uns com os outros. O perdão é a possibilidade da convivência.
B. O perdão é um indicador de nossa compreensão do amor de Deus por nós (Cl 3.13b)
C. Todos nós experimentamos ofensas: um amigo que nos trai, um filho ingrato, a parcialidade dos pais, uma palavra áspera, uma acusação falsa, uma data pessoal esquecida, a indiferença para comigo de alguém que me é importante.
Perante a ofensa exercemos a escolha. Podemos "perdoar ou tornar-nos ressentidos, amar ou odiar, estabececer relacionamentos ou rompê-los." A primeira escolha leva-nos á liberdade constante, uma vida de siceridade e opções . A segunda escolha, inevitavelmente, leva-nos a uma escravidão dentro de nós mesmos. A primeira resulta em crescimento espiritual, a segunda, em amargura. PERDÃO É CURA.
II. O QUE É O PERDÃO?
A. O perdão não é basicamente uma emoção mas uma decisão! É um ato de minha vontade, não de minhas emoções. (Cl 3.13)
B. O perdão é a decisão de não levantar mais a ofensa perante três pessoas : Deus, os outros (incusive o ofensor), e eu mesmo.
C. Perdão é diferente de absolvição. Absolvição relaciona-se com as consequências da ofensa, enquanto perdão ralaciona-se com a nossa atitude (reação emocional) para com a ofensa e para com o ofensor.
D. Perdão é portanto uma questão de obediência a uma ordem do Senhor (Ef 4.32; Lc 17.3-10)
E. Perdão é unilateral; ele não depende dos "méritos" do ofensor. (Ilustr. Coren TenBoom e o carrasco nazista.)
F. Não há limite para se perdoar (Mt 18.21,21)
III COMO PERDOAR:
A. Decida perdoar. Primeiro vem a obediência e depois o sentimento.
B. O perdão pode implicar em confrontação. (Mt 18.15)
C. Motive-se no exemplo de Cristo. (Cl 3.13)
Dependa da Sua Graça. (Rapaz crente que perdeu a esposa e o filho baleados e um assalto ao Banco) - Fp 4.13
D. Busque o bem do ofensor (Rm 12.20). Isso significa, no mínimo, oração, mas pode significar muito mais.
E. Faça um compromisso com Deus de jamais levantar a(s) ofensa(s) perante Ele, perante os outros
(inclusive o ofensor), e perante você mesmo.
CONCLUSÃO:
Desafio ao perdão!
Fonte: Igreja Batista Betel
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